quarta-feira, 30 de junho de 2010

CGU AFIRMA QUE GDF DIFICULTOU INVESTIGAÇÕES


Governo aplicou no BRB recursos da saúde.

Além do prejuízo aos cofres públicos do Distrito Federal com superfaturamentos e desvios, a destinação incorreta de recursos por parte do governo soma o maior volume financeiro envolvido nas irregularidades. Quase R$ 220 milhões que deveriam ser destinados a programas da Secretaria de Saúde, por exemplo, estão paralisados em aplicações financeiras no Banco Regional de Brasília.

O documento foi elaborado a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após as investigações da Caixa de Pandora, e será enviado à todos os órgãos envolvidos na auditoria e entidades fiscalizadores para que decidam as providências a serem tomadas sobre as irregularidades. O GDF informou que o governador Rogério Rosso só se pronunciará depois que receber e analisar o relatório.

A apenas um dia da sessão que pode votar o pedido de intervenção federal no DF, marcada para hoje no Supremo Tribunal Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou ontem relatório que aponta irregularidades no uso de recursos federais destinados à saúde, transporte, obras e educação no Distrito Federal entre 2006 e 2009. Apenas em desvios e fraudes, o prejuízo é de cerca de R$ 150 milhões. No total, a CGU identificou 16 tipos de irregularidades.

Os problemas nos processos licitatórios administrados pelo governo, por exemplo, somam aproximadamente R$ 15 milhões e apontam restrições à competitividade entre as empresas, favorecimentos no julgamento, editais direcionados e dispensas indevidas de licitação. O órgão também encontrou indícios de que o superfaturamento de obras e materiais como medicamentos causou um prejuízo de mais de R$ 50 milhões aos cofres públicos. As obras do metrô, por exemplo, tiveram um superfaturamento de quase R$ 7 milhões, segundo a controladoria.

A CGU divulgou ainda que o Governo do Distrito Federal se recusou a entregar documentos importantes para as investigações como os contratos de dispensa de licitações e de compras de medicamentos, além de não autorizar o acesso do órgão ao sistema de execução orçamentária do GDF.



Fonte: Jornal Destak por Carolina Oliveira
Publicado em 30/06/2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

AS INDEFINIÇÕES CONTINUAM


ELEIÇÕES » Pelo menos três partidos de médio ou grande porte ainda não se arranjaram Com direito a tempo de TV e ainda sem alianças definidas, o PP e o PTB têm sido cortejados pelas legendas que carregam as principais candidaturas ao governo. O DEM também está solteiro, mas corre o risco de ser preterido por todo mundo


por Lilian Tahan



Na véspera de encerrar o prazo das convenções, quando praticamente todos os partidos arrumaram seus pares e montaram suas coligações, ainda há casos de legendas solteironas. Existem, pelo menos, três partidos de médio ou grande porte que não se arranjaram e ainda tentam, nos últimos instantes, definir ao lado de quem vão estar nas eleições de outubro. PP, DEM e PTB — o PPS se resolveu ontem à noite — são as siglas que deixaram para a última hora a definição das alianças. Todas têm certo tempo de televisão, dote levado em conta pelas coligações já definidas, que disputam o apoio dos remanescentes. Dos três, PP e PTB são bastante cobiçados, enquanto o DEM está mais para ser aquele que cobiça.


O interesse é tanto maior quanto mais atrativos tiver o partido desimpedido. O PP, por exemplo, tornou-se cobiçado entre os três principais grupos políticos com candidato ao governo. Já foi sondado por Joaquim Roriz (PSC), com quem chegou perto de se entender na semana passada. A composição estava encaminhada. E, na quinta-feira, quase houve a confirmação de uma aliança. Roriz tratou pessoalmente do assunto. Recebeu em sua casa, no Park Way, o deputado federal Robson Rodovalho. O bispo é tido como uma aquisição importante porque lidera uma legião de seguidores da Igreja Sara Nossa Terra, potenciais eleitores. Além disso, a legenda possui 1 minuto e 30 segundos de tempo de televisão.


Prioridade


Apesar de Rodovalho ter demonstrado interesse na coligação de Roriz, os dois não conseguiram consolidar as negociações. Faltava combinar com a executiva do partido, comandada no Distrito Federal pelo distrital Benedito Domingos. Ao mesmo tempo em que conversou com o grupo de Roriz, o PP ouviu a proposta do DEM de Alberto Fraga. O argumento do deputado federal — que insiste em ser candidato ao governo mesmo sem opção de apoiadores — para convencer Rodovalho é a vaga ao Senado Federal. Proposta igual à do grupo de Roriz. A diferença, Fraga explica: “Lá, ele vai ser a segunda opção, com menos força. Aqui é a prioridade”. Maria de Lourdes Abadia (PSDB) é a principal candidata ao Senado na chapa rorizista.


Mas o interesse do DEM não foi correspondido. Agora, quem tenta arrematar o PP são os petistas, que transferiram ao PMDB de Tadeu Filippelli a missão de convencer os pretendentes. “Estamos aguardando um posicionamento da direção do partido. Não me espantarei se a orientação for em direção ao PT. Em dois terços dos estados, foi o que ocorreu”, disse Bispo Rodovalho. Nesse caso, ele sairia candidato à reeleição na Câmara dos Deputados e a sigla ganharia uma segunda suplência, ou na vaga de Cristovam Buarque (PDT) ou na de Rodrigo Rollemberg (PSB). A primeira suplência nos dois casos ficou com o próprio PT.


Solidão


O PTB também está em busca de um parceiro. Fez uma aposta errada. Investiu na possibilidade da candidatura de Rogério Rosso, o que não ocorrerá com a decisão oficial do PMDB de marchar ao lado do PT. Agora, os petebistas flertam com outros partidos. O PSDB tentou negociar o embarque do PTB na coligação de Roriz. Sem acordo por enquanto. O PT está na mesma investida. Como o senador Gim Argello desistiu da candidatura tanto ao Senado quanto ao governo, os termos da negociação estão mais simples.


Quem corre o risco de terminar sozinho é o DEM, que tem como patrimônio três minutos preciosos de televisão. Desgastado em função da Caixa de Pandora, o partido está sem rumo. Afirma que vai ter candidatura própria, a de Fraga, mas ainda não tem a confirmação de apoio nem mesmo dos nanicos. Tenta fechar acordo com o PTN, o PSL e o PTC.




segunda-feira, 28 de junho de 2010

UTILIDADE PÚBLICA: INVERSÃO DA ESTRUTURAL COMEÇARÁ ÀS 12 HS POR CAUSA DO JOGO DO BRASIL

O trânsito na Estrutural irá sofrer alterações, a partir das 12h desta segunda-feira (28/06), por causa do jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo, que será às 15h30. De acordo com a Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRv), será feita uma inversão nas duas pistas, que estarão abertas no sentido Taguatinga até às 14h30. A CPRv informa que a inversão é feita para que a pista possa suportar o grande fluxo de veículos que devem passar por lá neste horário.

A noite não haverá a inversão habitual das duas pistas, que tem início às 18h. Segundo a CPRv, a pista Norte é capaz de suportar o tráfego de veículos após o jogo, que deve ser pequeno, já que a maioria das pessoas não precisará voltar ao trabalho.
Movimento

Nesta manhã, por conta do jogo, os brasilienses saíram mais cedo de casa. Por esse motivo, o fluxo de veículos nas principais vias do Distrito Federal foi bastante intenso, o que causou diversos engarrafamentos.
Na Estrutural e no Colorado, os motoristas enfrentaram congestionamento e lentidão. No Eixo Monumental a quantidade de veículos também esteve acima do normal no início da manhã.

A expectativa da Polícia Militar é que a quantidade de carros volte a ficar intensa a partir de 13h, quando as pessoas devem começar a se dirigir para os locais onde assistirão ao jogo.

ARRUDA QUER FRAGA

O ex-governador José roberto Arruda (sem partido) torce (e trabalha) muito para que seu ex-secretário de Transportes, o deputado Alberto Fraga (DEM) seja candidato ao GDF.
Fraga acha que tem condições de convencer a população do DF de que o DEM está preparado para administrar a cidade mais uma vez. O DEM esperava uma coligação com o PV e o PPS, mas ficou a ver navios. O PPS fechou com Agnelo Queiroz (PT) enquanto que o PV terá candidato próprio ao Governo.
O presidente do DEM/DF, senador Adelmir Santana sonha em se unir ao PSC de Roriz. Fraga não quer. Enquanto isso, Arruda mexe nos bastidores e ex-colaboradores de seu governo já trabalham (e sonham ) com o retorno do DEM ao Buriti.

RODOVALHO & DUARTE



sexta-feira, 25 de junho de 2010

RORIZ FECHA COM O PSDB

ELEIÇÕES 2010 »

Ex-governador confirma a coligação com oito partidos na disputa ao Buriti. Ele ainda tenta garantir o PP e não descarta o DEM

Lilian Tahan
Publicação: 24/06/2010 07:00



Roriz %u2014 acompanhado da tucana Maria de Lourdes Abadia, que concorrerá ao Senado, e do vice, Jofran Frejat %u2014 festejou o resultado da reunião de ontem
Agora é oficial. O PSDB de Maria de Lourdes Abadia e do presidenciável José Serra está com o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) na corrida ao Palácio do Buriti. Na tarde de ontem, oito legendas, além do PP, que iniciou as negociações de aliança, confirmaram apoio à candidatura de Roriz ao governo do Distrito Federal. O político ainda tentará dar continuidade às conversas com o DEM, que ensaia uma chapa solo. O lançamento do deputado federal Alberto Fraga para disputar o GDF seria feito ontem, mas acabou adiado.

Com o acerto de ontem, já é possível desenhar a chapa que será liderada por Roriz. O vice é Jofran Frelat, do PR. Uma das vagas ao Senado será de Abadia. A outra está sendo negociada para abrigar Robson Rodovalho, do PP. Até ontem, o partido estava reticente em entrar para a coligação de Roriz, porque a aproximação com o DEM tomaria a vaga majoritária também pleiteada pelo PP de Benedito Domingos. A possibilidade de deserção dos democratas foi a deixa para o início das tratativas com o Partido Progressista.

Evangélicos


Depois de Abadia, que é tida como a ponte entre Roriz e o PSDB nacional, o deputado federal Robson Rodovalho é considerada importante aquisição. Como líder da Igreja Sara Nossa Terra no Brasil, ele arrebanha a simpatia dos evangélicos. O único problema do parlamentar é que o seu posto na Câmara dos Deputados está sendo reclamado pelo DEM na Justiça. Hoje deve entrar em pauta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) processo que pode tirar o mandato de Rodovalho, por infidelidade partidária. No ano passado ele deixou o Democratas e ingressou no PP, depois de tentar, sem êxito, criar uma legenda evangélica. “Estou tranquilo e confiante em Deus de que vou permancer no cargo”, confia Rodovalho. Na noite de ontem, ele foi à casa de Roriz: “Tenho todo o interesse nessa coligação. Só precisamos acertar com o partido”.




quarta-feira, 23 de junho de 2010

ELEIÇÕES 2010

ABADIA FECHA COM RORIZ E SERÁ CANDIDATA AO SENADO
Publicado em 10/06/2010 por Donny Silva

O velho cacique da política local continua surpreendendo seus adversários. Joaquim Roriz, candidato ao GDF pelo minúsculo PSC (segundo Arruda), prova mais uma vez que tamanho não é documento.


Após fechar acordo com o PR e ter Jofran Frejat como candidato a vice-governador em sua chapa, Roriz agora conclui com o PSDB e está quase fechado com o PP e o DEM.


A surpreendente decisão foi tomada na manhã desta quinta-feira (10) na residência de Roriz, localizada no Park Way. Pelo acordo firmado, Roriz encabeça a chapa, como candidato ao GDF, e a ex-governadora Maria de Lourdes Abadia (PSDB) disputará uma das duas vagas ao Senado Federal.


A segunda vaga deverá ser mesmo do deputado federal Robson Rodovalho (PP), segundo informações de assessores próximos de Roriz. Afinal, todos são “bons de voto”, segundo Paco, presidente do PTdoB e aliado de primeira hora de Roriz.


Hoje, a chapa majoritária dos sonhos, já chamada de “quarteto fantástico” pelos aliados, seria assim composta:

Governador JOAQUIM RORIZ


Vice-governador JOFRAN FREJAT


Senadora MARIA DE LOURDES ABADIA


Senador ROBSON RODOVALHO


MOMENTO RODOVALHO

Com a saída do DEM da composição com o PSC rorizista, segunda vaga ao senado na chapa de Roriz fica vaga. Rodovalho é postulante da vaga.
em 23/06/2010 às 08:02


O PSDB deve oficializar aliança com o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) até quinta-feira. Assim, Roriz deverá sair candidato ao GDF tendo como uma das candidatas ao Senado, a ex-governadora Maria de Lourdes Abadia (PSDB). Com a possibilidade de o DEM optar pela candidatura do deputado federal Alberto Fraga (DEM) ao GDF, uma das vagas para o Senado na chapa majoritária de Roriz – que obviamente seria ocupada por um democrata – fica vaga. É o que chamo de “Momento Rodovalho”.

O deputado federal Robson Rodovalho (PP), deixou o DEM e filiou-se ao partido que hoje é comandado pelo deputado distrital Benedito Domingos. Rodovalho buscou, durante muito tempo, espaço na legenda para sair como candidato ao Senado. No DEM, não conseguiu. No PP, teria a chance de ser um nome na disputa, mas para isso, teria que levar a legenda para as mãos de uma coligação ainda aberta ou tentar fazer com que o partido forme uma chapa puro sangue.

A simpatia entre Roriz e Rodovalho é pública. Roriz sempre gostou de ter, em seu círculo, políticos do segmento evangélico. Rodovalho comanda uma das maiores igrejas evangélicas do DF, a Sara a Nossa Terra. Benedito Domingos já foi, inclusive, vice-governador de Joaquim Roriz.

O “Momento Rodovalho” é notório. Líder de religiosos, o bispo, deputado, ex-secretário de Trabalho, teve seu nome imaculado no escândalo da Caixa de Pandora e exibe, no currículo, apoios e eleições garantidas a candidatos que saíram de sua igreja.

O empecilho que poderia existir, em ir para a chapa rorizista, por exemplo, de um embate frontal com outro aspirante ao Senado, o ex-distrital Junior Brunelli (PSC), com as regras retroativas da Ficha Limpa acabam sendo findadas. Brunelli renunciou ao mandato para evitar a cassação na CLDF e, por isso, deve ser considerado inelegível.

Embora a análise dos tons do discurso leve à união de Rodovalho á chapa de Roriz, o deputado ainda pode ser considerado um nome forte para a disputa ao Senado ao lado de outros partidos que ainda não se decidiram. Sabe-se que, por preferência, o palanque do PP no DF será de José Serra (PSDB). Rodovalho é considerado um nome forte por analistas políticos pois agrega os votos de um segmento. Sabendo aproveitar, pode fazer bom uso do “Momento Rodovalho” e conquistar a tão sonhada cadeira no Senado Federal.

Fonte: Blog do Lívio di Araújo

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FALTA DE MORADIA PREOCUPA RODOVALHO

Rodovalho busca a alteração da Lei 8.666/1993 permitindo assim a venda direta dos imóveis da União aos ocupantes, observando o período mínimo de três anos de ocupação regular do imóvel, excetuando os casos que haja impedimento da legislação estadual ou municipal.

“É notória a falta de moradia nas grandes cidades do Brasil, urge estabelecer políticas públicas e ações governamentais para reduzir o déficit estimado em milhões de moradias” argumenta o deputado.

Para o deputado Rodovalho, com a aprovação dessa proposta o Estado soluciona um grande conflito e cria nova fonte de recursos para novos investimentos em política habitacional.

A proposição foi apensada ao PL-6101/05 que trata do mesmo tema. As propostas aguardam parecer da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.


Fonte: www.deputadorodovalho.com.br

sábado, 19 de junho de 2010

ESSA É DO BLOG DO MESQUITA!

Mais "Tapetão" vindo por ai?!

Enviado por um leitor do Blog:

Os ministros do TSE tomaram quinta-feira (17), uma decisão no mínimo curiosa. Respondendo a uma consulta feita pelo deputado Ilderlei Cordeiro (PPS-AC), definiram por seis votos a um, que a lei de ficha limpa deve enquadrar também - para as eleições deste ano - políticos que renunciaram para evitar a cassação.

Os adversários de Roriz então, formulam e tentam espalhar um boato, que o ex-governador não pode ser candidato.
Antes de qualquer coisa é necessário fazer a seguinte análise:

1º- Roriz nunca foi cassado, portanto, não se enquadra na decisão do TSE;

2º- Roriz nunca foi condenado por nenhum colegiado;

3º- Não foi aberto um processo de quebra de decoro parlamentar contra Roriz no Senado;

4º- Não foi aberto um processo de cassação do mandato de senador, contra Roriz, pois o processo de cassação só pode ser feito após conclusão do processo de quebra de decoro parlamentar, provando a existência de irregularidade;

5º- Roriz não renunciou para evitar a cassação, apenas renunciou o mandato de senador;

6º- A decisão dos ministros do TSE contraria a Constituição Federal cabendo recursos ao STF. A lei não pode retroagir para prejudicar a quem quer que seja, nem sob qualquer pretexto ou argumento.

7º- Roriz, nem de longe, se enquadra no entendimento dos minsitros do TSE. Portanto, continua firme com o seu projeto.


DEDUÇÃO DE IMPOSTOS PARA EMPRESAS COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

A proposta apresentada pelo deputado Rodovalho prevê que as empresas que mediante convênio com os presídios, ofereçam trabalho a detentos, receberão incentivo fiscal com a dedução de até 15% (quinze por cento) no lucro tributável, para fins de cálculo no imposto de renda.

“Infelizmente, a situação da população carcerária, nos últimos anos, só fez piorar, ajudando a jogar mais para cima ainda os níveis de violência na sociedade brasileira” afirma Rodovalho. Segundo o parlamentar, sua proposta incentivará as empresas a contratarem com mais entusiasmo os presidiários, contribuindo de forma decisiva para dar-lhes dignidade, oportunidade de emprego, de trabalho, de renda e de reinserção social.

Ao defender o PL 7021/10, o deputado Rodovalho lembra ainda que a Lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984, em seu art. 28, garante o trabalho ao condenado como dever social e condições de dignidade humana.


fonte:www.deputadorodovalho.com.br